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A atividade de avaliação de DH está neste link e ficará disponível até o dia 4, mas se a opção for realizar uma atividade escrita a ser entregue em papel deverá ser produzida uma redação com o tema “Política no Brasil” a ser entregue até o dia 2.

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Clique aqui e realize a atividade sobre terrorismo até o dia 3 de dezembro ou entregue (no mesmo prazo) uma redação com o tema “O terror no mundo”

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Clique aqui para acessar e responder a atividade, que ficará disponível até o dia da prova de História (3 de dezembro). Até o dia 30 de novembro deverão ser entregues as atividades escritas para quem optar por não fazer pela internet.

Atividade escrita alternativa (para quem não fará pela internet):

Faça um relatório sobre o filme, abordando comparações entre os aspectos do conhecimento médico e científico na Europa e no reino islâmico da Pérsia, considerando também as diferenças culturais e de hábitos entre as duas sociedades e analisando os conflitos entre o Xá da Pérsia e os mulás e seljúcidas.

O filme completo está também disponível aqui.

O slide contendo o conteúdo da prova (Civilização Romana) está abaixo:

Aula de revisão:

República Velha

Era Vargas

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Aqui estão as sugestões de clips para a atividade sobre o contexto de contestações promovidos por movimentos sociais na década de 1960, incluindo a atuação do movimento de contracultura simbolizado pelos hippies (clique aqui para mais um texto). Equipes de até 6 integrantes deverão ser formadas e cada uma delas deverá apresentar suas interpretações a respeito das mensagens contidas na musica escolhida, relacionando tal mensagem ao contexto social e político, trazendo impressões sobre a história dos artistas e de suas contribuições e influências diante do momento vivido por ocasião do lançamento das canções. Todas as equipes realizarão suas apresentações num mesmo dia, apresentando antes o clip escolhido para a turma.

Os links para os clips serão abertos ao clicar nas imagens.

The Beatles - All You Need is Love

The Beatles – All You Need is Love

The Animal - House of the Rising Sun

The Animal – House of the Rising Sun

Bob Dylan - Blowin in the wind

Bob Dylan – Blowin in the wind

Johnny Wright - Hello Vietnam

Johnny Wright – Hello Vietnam

Janis Joplin - Summertime

Janis Joplin – Summertime

Jefferson Airplane - White Rabbit

Jefferson Airplane – White Rabbit

Joan Baez - We shall overcome

Joan Baez – We shall overcome

The Who - My Generation

The Who – My Generation

Nina Simone - Mississippi Goddam

Nina Simone – Mississippi Goddam

Steppenwolf - Born to be wild

Steppenwolf – Born to be wild

The Rolling Stones - Paint It Black

The Rolling Stones – Paint It Black

The End - The Doors

The End – The Doors

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Diante da dificuldade informada por alguns quanto ao acesso à atividade, o prazo para responder e enviar foi estendido até o dia  17 (somente para esta atividade na internet). CLIQUE NO LINK para realizar a atividade.

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De 21 a 28 de Agosto de 2015 na EREM Professor Trajano de Mendonça

Palestras, Filmes e Discussões. TODOS JUNTOS POR UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

. OBJETIVOS DO EVENTO

  1. Estimular a investigação e a busca de conhecimento de forma cotidiana e integrada com toda a comunidade escolar, conduzida e desenvolvida pelos estudantes;
  2. Envolver participações ativas, práticas e conceituais de alunos e professores, na construção e desenvolvimento de projetos;

III. Estabelecer relações dinâmicas dos conhecimentos específicos das disciplinas da base comum do Ensino Médio, com problemáticas sociais, culturais, econômicas e ambientais, de caráter local, regional, nacional e/ou global;

  1. JUSTIFICATIVA

A MOSTRA DE CONHECIMENTO é uma ação de incentivo ao desenvolvimento de trabalhos científicos e culturais, no âmbito da própria Escola. Além disso, é um espaço rico de possibilidades para as múltiplas expressões das juventudes.

A Escola, como lugar de acesso e produção de conhecimento e de manifestação cultural, desempenha um papel relevante, na medida em que introduz os jovens no universo da arte, da cultura e da investigação científica.

  1. PROGRAMAÇÃO

A MOSTRA DE CONHECIMENTO E CULTURA PERNAMBUCANA, acontecerá nos dias  2, 3 e 4 de Setembro de 2015, considerando um calendário de apresentação que será divulgado após encerradas as inscrições e considerando o numero de equipes inscritas.

  1. DESCRIÇÃO GERAL DO PROJETO CIENTÍFICO DA MOSTRA DE CONHCIMENTO E CULTURA PERNAMBUCANA.

 

5.1 Da Abrangência

O propósito é envolver e incentivar os estudantes da Escola de Ensino Médio Professor Trajano de Mendonça ao conhecimento e práticas das etapas do desenvolvimento científico apresentado através de projetos.

 

5.2 Dos Projetos Participantes

Poderão participar todos os estudantes da Escola de Ensino Médio Professor Trajano de Mendonça em suas respectivas séries e turnos, relacionados às categorias propostas neste Edital.

 

5.3 Dos Critérios de Participação/Orientação dos Projetos:

  1. Serão aceitos projetos formados por no máximo 8 alunos(as),atuando na exposição e pesquisa do tema.
  2. Todos os projetos deverão ter a participação de 1 (um) Professor Orientador.

III. Um professor poderá orientar até 4 (quatro) projetos.

5.4 Das Categorias e do Processo de Seleção

A MOSTRA DE CONHECIMENTO E CULTURA PERNAMBUCANA terá TEMA LIVRE, porém considerando as  seguintes categorias temáticas como linha de pesquisa:

CATEGORIA OBJETO DA PESQUISA
Códigos e Linguagens
Ciências da Natureza e Matemática
Ciências Humanas
Ciências Ambientais
Matemática
Educação Inclusiva ( Deficiência Física, Deficiência visual, auditiva e  Intelectual, Transtorno do Espectro  Autista,  Altas Habilidades/Superdotação etc.)
  1. DAS RESPONSABILIDADES

 

6.1 DIREÇÃO: Será responsável pela articulação e mobilização da Escola para o desenvolvimento da pesquisa na rotina escolar afim de que estes projetos participem da culminância nas datas estabelecidas.

6.2 APOIO PEDAGÓGICO: Será responsável pela articulação com os professores e estudantes para a realização da Mostra de Conhecimento e Cultura Pernambucana, respondendo pela organização do evento, bem como pela entrega, recebimento e controle das fichas de inscrição, e pela seleção dos professores avaliadores dos projetos, de acordo com os critérios deste Edital.

6.3 DOS PROFESSORES: Será responsável pela orientação das equipes do qual for responsável.

Da orientação: Também é de responsabilidade de cada professor orientar e acompanhar estabelecendo semanalmente metas aos estudantes que atuarão no estudo de pesquisa, experimentos, análises de dados, entrevistas, confecção de material, dentre outros.

6.4 DOS ALUNOS: Ficam responsáveis em pesquisar, realizar experiências, entrevistas, análises e seguir as orientações do professor orientador cumprindo as metas por ele estabelecidas. Também é de responsabilidade dos estudantes o registro diário das etapas que realizou para desenvolver o projeto relatando todos os fatos e datas respectivas em um caderno de campo.

  1. DA INSCRIÇÃO

 

7.1 Os responsáveis pelos trabalhados deverão preencher uma ficha de Inscrição  e entregar um resumo do projeto.

7.2. PROCEDIMENTO DA INSCRIÇÃO

A Inscrição: As fichas de inscrições deverão ser retiradas, preenchidas e assinadas pelo professor orientador, depois devolvidas à professora Overlane Pinto Cavalcanti, até o dia 21 de Agosto  de 2015.

É importante reforçar que o resumo deve ser a síntese do trabalho/pesquisa com uma limitada quantidade de palavras, de forma que todo o documento seja de uma página.

Lembre-se que este resumo será entregue para os avaliadores e servirá de base para a avaliação dos projetos/pesquisas.

  1. EXPOSIÇÃO DO PROJETO

Todos os projetos podem ser expostos através de esquemas, equipamentos, fotos, slides ou protótipos que ilustrem e/ou estejam relacionados ao objeto da pesquisa, não sendo, entretanto, obrigatório a utilização destes meios.

 

Cada equipe terá a responsabilidade de trazer os materiais e equipamentos, que forem necessários (aparelho de som, computadores, cabos de vídeo e de som, TNT, emborrachado entre outros) e sobre eles assumir total responsabilidade, A ESCOLA NÃO SE COMPROMETE A FORNECER este materiais   e o uso de projetores (datashows) está restrito a quantidade disponível na Escola.

 

  1. LOCAIS DE APRESENTAÇÃO

 

Serão disponibilizadas as salas de aula para a apresentação dos projetos, podendo haver mais de um grupo em cada sala.

Os locais poderão ser personalizados com fotos e/ou colagens de forma organizada e criativa, não sendo indicada a poluição visual nem a extrapolação do espaço disponibilizado.

Não será permitido vedar os espaços de circulação de ar nas salas (combogós).

  1. REGRAS DE SEGURANÇA

Serão proibidas as exposições dos seguintes itens:

  1. a) Órgãos ou membros de animais/humanos ou seus fluidos (sangue, urina, etc.);
  2. b) Gelo seco ou outros sólidos sublimáveis;
  3. c) Baterias com células expostas;
  4. d) Substâncias tóxicas ou de uso controlado;
  5. e) Materiais cortantes, seringas, agulhas, materiais de vidro que possam provocar ferimentos/acidentes;
  6. f) Fotografias ou quaisquer outras formas de apresentação visual ofensiva ao direito e à dignidade humana (Exceto em casos onde o professor orientador se responsabilize diretamente)
  1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS

 

11.1 Da Avaliação:

A desenvoltura oral na defesa do trabalho e a apresentação do mesmo será o principal foco da avaliação.

Cada professor utilizará a pontuação atribuída ao projeto da maneira que achar conveniente.

Durante todo o evento, pelo menos um dos alunos expositores deverá permanecer em seu estande. A ausência no estande poderá ocasionar a eliminação da equipe.

Caso seja necessário, os professores podem solicitar o caderno de campo (registros das etapas dos projetos) para complementar a avaliação.

 

11.2 Da Apresentação Oral

A apresentação deve ser de forma clara e objetiva.

 

 

Metodologia Científica

Os estudantes precisam ser capazes de explicar como procederam as suas investigações; que instrumentos eles utilizaram para coletar dados; quais as fontes que eles pesquisaram, como eles tiveram acesso a tais fontes, bem como em que período desenvolveram suas pesquisas. Todas estas explicações devem ter como amparo os conhecimentos científicos adquiridos.

 SITUAÇÕES PASSÍVEIS DA PENALIDADE DE ELIMINAÇÃO

A não observância das normas estabelecidas neste regulamento implicará prejuízos na avaliação dos projetos inscritos.

Atos de indisciplina ou omissão, por parte de todos os estudantes, serão encaminhados à Comissão Coordenadora da MOSTRA DE CONHECIMETO E CULTURA PERNAMBUCANA e estarão sujeitos à desclassificação.

Recife, 03 de Agosto de 2015

Em foto registrada por estudante, da comunidade do Planeta do Macacos pode-se vislumbrar mudanças no horizonte do bairro.

Em foto registrada por estudante, da comunidade do Planeta do Macacos pode-se vislumbrar mudanças no horizonte do bairro.

Contar a história de Jardim São Paulo tem sido um desafio, pois todos estamos lidando com um trabalho praticamente desbravador. Há registros esparsos, não sistematizados e carentes de fontes já identificadas, então o que se levanta sobre o bairro toma forma de novidade para todos, mas percebemos que os moradores possuem histórias para contar, muitas vezes experiências e narrativas guardadas por eles e não sondadas por ninguém antes desse trabalho ter início.

Então o caráter desse projeto tem também o sentido de um serviço comunitário, pois poderá ser uma contribuição importante para o registro da memória local, para uma reconstituição ou registro de fatos e situações que não foram compartilhadas de forma mais ampla e que são fontes de informações que ajudarão não apenas à tentativa de se contar a história de um bairro, mas até a evidenciar o papel das pessoas como agentes dessa história pois eles a experimentaram e poderão dividir tais vivências e impressões com as gerações mais jovens de agentes que continuarão a construir a história de Jardim São Paulo – e tem sido particularmente fascinante perceber como os estudantes envolvidos já se sentem e se expressam como agentes históricos diante da aproximação com o passado do bairro numa perspectiva de que eles estão ajudando a contar e registrar a história da comunidade da qual fazem parte.

Trabalho na EREM Professor Trajano de Mendonça desde 2005, ano em que ingressei no serviço público e, embora já transitasse pelo bairro desde muito antes disso, não conhecia a história da localidade mesmo que também tenha me tornado parta da comunidade do bairro, pois também me mudei e me estabeleci aqui três anos atrás. Este desconhecimento é sintomático, pois as histórias em torno de Jardim São Paulo são mesmo obscurecidas pela insuficiente atividade de registro e busca por fontes. Lidamos então com os problemas derivados disso, mas seguimos adiante.

Até confesso que proposta do PIBID (Programa Institucional de Iniciação à Docência)/UFPE de contar a história local foi inicialmente encarada por mim mesmo com certa desconfiança ao longo da implementação do projeto, pois me pareceu que se tratava mais de uma ação de pesquisa do que exatamente de docência – ainda que não haja docência sem pesquisa – mas a impressão foi mudando justamente quando a adesão dos estudantes da escola e a percepção que passaram a ter sobre o conhecimento e produção da atividade de pesquisa histórica chegaram em pouco tempo a sinalizar parâmetros que e patamares de eu não percebia se consolidando em minhas aulas mesmo que eu pratique abordagens que fogem da convencionalidade, apesar do conteudismo exigido. Mas atuar na prática tem ensinado que a o saber histórico demanda o empreendimento de certos esforços, técnicas e conhecimentos que são operados justamente porque se sabe que o levantamento dos dados e fatos a serem contados requer um conjunto de procedimentos e um trabalho rigoroso que deve levar muitos fatores em consideração. A atuação dos acadêmicos do PIBID tem incrementado esse processo todo, pois os pibidianos apresentaram a esses adolescentes curiosos um plano de trabalho que era diferente e inusitado para eles, que agora estão vendo que produzir a história que leem e que passam a conhecer exige uma série de requisitos metodológicos e procedimentais.

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Os cinco estudantes de História da universidade e bolsistas do PIBID conjuntamente se prepararam para abordar didaticamente as perspectivas planejadas do projeto como um todo após reunirem um número considerável de interessados em participar. Foram realizadas reuniões como os estudantes e nelas os pibidianos abordaram sobre pesquisa histórica, aspectos sobre o que é o porque é relevante a produção do registro da história local e sobre a história oral e sua aplicabilidade. O retorno tem sido interessante até porque estas expressões passaram a ter significado para os estudantes, que sabem que produzir conhecimento em história é muito mais do que apenas reproduzir uma narrativa ou conjunto de fatos. Os bolsistas estão experimentando a docência na medida quem que se postam como orientadores dos estudantes, convivendo com eles em instantes diferenciados de construção de saberes – ainda que também nos preocupemos mutuamente com a experiência mais cotidiana de sala de aula, planejamento e avaliação, tendo todos nós trabalhado em propostas conjuntas.

A realização de primeira trilha programada, conforme indicação de locais apresentada pelos próprios estudantes foi uma experiência interessante – e me refiro a ela a partir de impressões que pude coletar mesmo tendo sido impossibilitada minha participação pela necessidade de tomar parte e estar presente em uma reunião pedagógica que definiria providências relevantes para a escola. Acompanhando as imagens registradas e os relatos feitos pelos próprios estudantes após a atividade me parece que o êxito foi espetacular – e o relato dos pibidianos precisa ser também apontado para completar este quadro de impressões, inclusive relatando dinâmicas e intervenções que prepararam – pois o que registraram deu-me a impressão de que eles saborearam e experiência nova para eles, mesmo transitando em espaços nos quais rotineiramente passam, pois tiveram um caminhar novo num caminho conhecido, percebendo detalhes que a rotina não ajudou a mostrar, pois os cenários “manjados” apareceram na ocasião com surpresas.

Outros relatos são agradáveis mesmo de conhecer, pois lidam com o entusiasmo dos alunos. Eles assimilaram de tal forma o fato de que as pessoas e suas experiências são preciosas fontes históricas e de histórias que a corajosa disposição sem formalidades geraram uma interessante “caça aos idosos” durante a própria trilha, sobretudo nas praças do bairro, quando os estudantes abordavam com ânimo e curiosidade as pessoas que encontravam, sondavam sobre quanto tempo viviam em Jardim São Paulo e despertaram até reações surpreendentes dos anciãos que interpelavam com interesse e curiosidade, pois até houve interpelado que narrou sua emoção pelo fato de sua experiência motivar interesse por parte de adolescentes que o abordaram. Essa situação também indicia o olhar diferente sobre a rotina, pois os próprios estudantes também frequentavam o mesmo espaço sem antes devotarem suas atenções aos idosos que dividiam invisivelmente as praças com eles.

Vale a pena brincar com a disposição dos participantes (montagem feita pela

Vale a pena brincar com a disposição dos participantes (montagem feita pela “pibidiana” Mariana Nascimento)

Além de história como saber, de técnicas, de registros, de fontes e metodologias de pesquisa, verificamos que os estudantes querem contar a história da qual fazem parte, querem que a trajetória de sua comunidade seja reconhecida.

Aqueles que moram no hemisfério mais carente do bairro são ainda mais motivamos para que a trilha chegue até lá também, que reconheça e percorra a comunidade do Planeta dos Macacos e vá além das praças, da estação ferroviária que cedeu lugar ao metrô (e a segunda trilha acompanhará os trilhos e as histórias da ferrovia e do parque de trens que também impulsionou a localidade desde o início do século XX). Sim, a demanda dos estudantes será atendida e chegaremos na história de resistência, conquistas, tumultos, problemas e também de afetividades vividas na comunidade que recebeu um nome empregado de preconceitos. Os trilhos da história de Jardim São Paulo e de seus moradores chegarão ao Planeta dos Macacos.

Que comecem também as entrevistas já programadas com os prospectos que foram listados, pois delas novas experiências serão decorrentes.

Progressão Aritmética

lista 1ªE – matemática

lista 1ªD

lista 1ªC

lista 1ªB – matemática – I unidade – ProfºSérgio Alves

lista 1ªA – Médias – Iunidade – Matemática – Profº Sérgio Alves

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Os conteúdos para a prova de História serão:

  1. Imperialismo (Capítulo 1);
  2. A Primeira Guerra Mundial (Cap. 2);
  3. Revolução Russa (Cap. 2);
  4. A Grande Depressão (Cap. 4 – das páginas 80 a 84).

Aqui estão videoaulas de revisão:

Os conteúdos para a prova de História serão:

  1. Introdução aos estudos históricos (Capítulo 1)
  2. Pré-história (Capítulo 2)

Aqui está uma videoaula sobre a pré-história como revisão para a prova.

Porcentagem – ficha 06

Pitágoras e Tales

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Acompanhamos o filme “A Guerra do Fogo” e agora é hora de encarar uma atividade de avaliação para composição da N1. A atividade será online porque dessa forma proporcionamos mais agilidade no encaminhamento de sua realização, garantimos a pontualidade na entrega (pois será retirada do ar após o prazo determinado) e aproveitamos os recursos tecnológicos como instrumentos de aprendizagem. Diante da possibilidade de limite quanto ao acesso à internet há a opção de entrega da atividade de forma escrita convencional (em papel) com proposta e prazo próprios.

Atenção aos detalhes:

  • A atividade na versão online ficará disponível para as turmas  A, B, C e D até as 23:59h do dia 28 de março (um sábado);
  • Quem não tiver computador ou acesso à internet poderá entregar um trabalho escrito, constando de um relatório de, no mínimo, 35 linhas sobre o filme e sobre a pré-hístória com o prazo de uma semana após a exibição do filme (1A: dia 25; 1B: dia 23; 1C: dia 24 e 1D: dia 26).

CLIQUE AQUI PARA FAZER SUA ATIVIDADE

Enfim, enceramos a quinta edição de Uma Semana em Roa & Lilás. Repetimos a habitual fórmula de promover na Escola um produtivo debate em torno das mais relevantes questões sobre os gêneros, tendo pessoas e instituições atuantes na sociedade civil como parceiras. A comunidade escolar participou e mais uma vez saiu-se fortalecida e mais amadurecida a nossa capacidade de compreensão e atuação diante dos desafios pela igualdade entre os sexos. Além das frutíferas e enriquecedoras palestras, esse ano foi aprimorada aquela que é, para nós, a grande atração da Semana: A atividade de produção de conhecimento promovida pelos próprios estudantes, que se desdobraram em variadas apresentações coordenadas, atendendo a uma interessante gama de temas em torno das relações de gêneros em diversos campos dos saberes. Em 2016 teremos uma Semana em Rosa & Lilás ainda melhor!

Conforme havia sido programado, na manhã da quarta-feira (dia 11) estava prevista uma palestra com o deputado estadual Edilson Silva, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa. O parlamentar, contudo, não compareceu devido a uma mudança em sua agenda, o que foi comunicado na véspera e, mesmo assim, nos enviou atenciosamente um comunicado esclarecendo sobre sua ausência. De qualquer forma, a programação foi cumprida e o próprio Núcleo de Estudos de Gênero providenciou uma apresentação para preencher a programação.

O comunicado do deputado segue abaixo para conhecimento de todos e em breve poderemos discutir, na escola, com o parlamentar a respeito do trabalho da Comissão de Direitos Humanos e sobre a importância do Legislativo na promoção de direitos e garantias.

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A programação da edição deste ano repete a habitual proposta de integrar e aproximar a escola e sua comunidade da sociedade civil organizada, de instituições oficiais e do mundo acadêmico. Ao longo desta semana especial teremos atrações e contribuições valiosas para a formação de consciências e de atitudes diante das questões que são promovidas pela proposta do evento.

PROGRAMAÇÃO GERAL

  • Segunda-feira, 9 de março

MANHÃ:

– Palestra de Neide Silveira e Irani Elias, representantes do Fórum de Mulheres de Jaboatão / Coletivo de Mulheres e do SINPROJA (temática: “A trajetória da mulher trabalhadora e as conquistas trabalhistas”)

– Palestra da Profa. Dra. Noemia Maria Queiroz Pereira da Luz (PCR), que abordará os papeis das mulhres na História

TARDE:

– Palestra da Profa. Dra. Maria Helena Lira (UFRPE) com a temática “A educação do corpo e as relações de gênero na Escola”

  • Terça-feira, 10 de março

MANHÃ: “Políticas Públicas de Acolhimento para Mulheres Vítimas de Violência”, apresentação realizada por representantes da Secretaria Estadual da Mulher

  • Quarta-feira, 11 de março

MANHÃ:

– Palestra do deputado estadual Edilson Silva (Presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Pernambuco) e equipe

– Palestra e exposição de Cleo Santana, fotógrafo do projeto “Desnudas (A beleza de ser o que é)”

– Palestra de Uana Mahin (Dança /UFPE) e Carine Vieira (Letras/UFRPE)

  • Quinta-feira, 12 de março

APRESENTAÇÕES DOS GRUPOS DE PESQUISAS TEMÁTICAS:

Equipe do PIBID / Ed. Física (UFRPE), Equipe do PIBID / História (UFRPE), Escritoras Marcantes, Mulheres no mercado, Mulheres e deficiência física, Mulheres no cinema, Mulheres no Cangaço,  Negras e famosas, Mulheres nos esportes, Mulheres cientistas, Violência doméstica, Feminismo ontem e Políticas públicas para mulheres

  • Sexta-feira, 12 de março

APRESENTAÇÕES DOS GRUPOS DE PESQUISAS TEMÁTICAS:

Além da lente, E se elas fossem reais?, Equipe do PIBID / Biologia (UFRPE), Mulheres e religião, Mulheres no crime, A ditadura da moda, Mulheres na guerra,  Equipe do PIBID / História (UFRPE), Tráfico de mulheres pernambucanas, Apresentação de trabalho do Grupo Viva +, Feminismo hoje, Hipátia de Alexandria e a Matemática

O Jornal do Commercio destacou a realização de Uma Semana em Rosa & Lilás em matéria impressa e também por meio de um vídeo de divulgação. A matéria está neste link. O texto abaixo é um destaque da matéria escrita por Mariana Mesquita, do JC.

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JC de 8 de março de 2015

Escola estadual é modelo na obtenção de bons resultados

A Semana Rosa e Lilás é um evento que já se tornou tradição na escola estadual Trajano de Mendonça. Há cinco anos, a professora de português Rosário Leite teve a ideia do evento, que inicialmente foi uma atividade pontual e depois foi envolvendo os demais professores e alunos, atingindo seu ápice a partir de 2011, quando a experiência venceu duas categorias do prêmio Naíde Teodósio (promovido pela Secretaria Estadual da Mulher, em parceria com a Secretaria de Educação).

“Por cinco dias, não há aulas formais. Todos os professores relacionam os conteúdos das palestras e exposições às suas matrizes curriculares, de forma transdisciplinar”, explica Rosário, que descreve o método como “pedagogia de projetos”. Homens e mulheres procuram vestir algo nos tons lilás ou rosa, para lembrar a data.

“No começo, os professores que não eram da área de ciências humanas tinham mais dificuldades em se adequar. Depois, alguém resolveu trabalhar com os números, com as estatísticas que dizem respeito ao tema”, relembra. Nesta edição do evento serão abordados a saúde da mulher (Biologia), o mercado de trabalho e as mulheres (Geografia) e a memória das mulheres cientistas (Matemática, Química e Física), entre vários outros subtemas. Políticos, advogados, artistas e outros profissionais vão oferecer palestras, disponíveis também para as famílias dos estudantes. “Infelizmente o espaço é pequeno, não dá para abrir para o público em geral”, lamenta Rosário.

Discutir a valorização da mulher em uma escola pública é, na avaliação da professora, ajudar meninos e meninas a transformar suas próprias histórias. “Temos muitos relatos de violência doméstica entre os estudantes. Infelizmente, esse é um indicador social difícil, que faz parte da realidade deles. Mas, através do suporte contínuo e da discussão, acreditamos que podemos ajudar a formar uma geração com menos vítimas e menos agressores”, afirma.

Com cerca de 600 alunos e uma firme parceria com o programa de iniciação à docência da Universidade Federal Rural de Pernambuco, a escola estadual tornou-se referência na região. Seus alunos e professores impressionam pela união, engajamento e bons resultados. No último Enem, 93 dos 135 alunos concluintes passaram no vestibular. “Nosso exemplo comprova que, apesar de todas as dificuldades, é possível trabalhar com qualidade dentro da escola pública”, emociona-se Rosário.

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Confira o vídeo:

Mesopotâmia

Egito e Núbia